"Escolhe a vida. Escolhe um emprego. Escolhe uma carreira. Escolhe uma família. Escolhe uma televisão grande como a merda, escolhe máquinas de lavar, carros, wii's e abre latas automáticos. Escolhe boa saúde, colesterol baixo e seguro contra todos os riscos. Escolhe um plano poupança reforma. Escolhe a primeira casa. Escolhe os teus amigos. Escolhe fatos de treino e idas ao hipermercado. Escolhe fatos janotas em prestações acessíveis numa variedade de tecidos do caralho. Escolhe a bricolage e perguntares-te quem és a um domingo de manhã. Escolhe sentar-te nesse sofá a ver programas idiotas apresentados por moças voluptuosas, a enfiar comida de plástico pela goela. Escolhe apodrecer no final de tudo isto a dar as últimas mijas, nada mais que um embaraço para os egocêntricos dos imprestáveis que geraste para te substituírem. Escolhe o teu futuro. Escolhe a vida... mas porque é que eu faria tal coisa?" -pensou CBlues já dentro do avião- "Eu escolho não escolher a vida. Vou escolher outra coisa qualquer. As razões? Não há razões. Quem precisa delas quando se é imortal" pensou CBlues enquanto via grassa a desajeitadamente colocar as malas para revista, sob o olhar de escárnio dos guardas e outros passageiros. Ela suspirou, já faltava pouco.
Já dentro do avião grassa não se calava sobe como sempre que estava perto de CBlues sentia algo tão forte, como nunca tinha sentido antes. Algo que o grassa chamava de amor. Da primeira vez que o sentiu, foi ali às Portas de Benfica quando seguia na passadeira e a viu do outro lado da rua, a sensação bateu-lhe forte, ficou parado no meio da rua e foi aí que Grassa sofreu o acidente que lhe mudaria a vida para sempre. A condutora saiu do carro e aproximou-se de grassa mesmo antes de ser levado para a ambulância, grassa teve apenas temmpo de olhar para a mulher e exclamar "nessa cara quem manda é o olho direito, sua visgarolha". CBlues entrou na ambulância com ele, foi sempre com ele até ao hospital. Recebeu a notícia de que ele não tinha sobrevivido, esperou mais um pouco e recebeu a noticia do milagre que tinha acontecido e que afinal Grassa estava consciente e a recuperar de forma extraordinária. A partir daí Grassa apaixonou-se, irremediavelmente.
Venha outro:
a) Uma cena fixe
b) Outra cena diferente da primeira, mas igualmente fixe
c) Uma cena com conotações sexuais fortes que acontecerá apenas na história final.
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8 comentários:
Man, o que eu curto dessa última opção!
Sempre é melhor do que as opções de vida no inicio. Felizmente a CBlues faz uma escolha acertada!
Bom arranque, A! Tá aqui material para podermos dar um seguimento sério, ou provavelmente não, a isto!
lol, calhou assim. é apenas a semente, quando der a volta eu escrevo mais asneiras e umas merdas com conotações gays, para primeiro capítulo não quis entrar logo a matar :p
já agora, quem é que pega?
Man, o AD não faz nestum desde que não foi de férias.
Esse gajo é do piorio. Ainda no outro dia lhe levei 10 euros emprestados e ainda não mos pagou.
Nunca mais os vês.
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